PCD no mundo dos gamers

PCD no mundo dos gamers
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Nesse episódio do podcast conheça a trajetória de Gabriel Machado, da infância até o profissionalismo. Hoje, o streamer é patrocinado por três importantes empresas do mercado de games.

Gabriel Machado, nosso entrevistado desse episódio do podcast foi diagnosticado com amiotrofia muscular espinhal com pouco mais de um ano de idade.

Em virtude das limitações impostas pela doença, os jogos de videogames se tornaram uma constante, ou como ele mesmo diz “o videogame sempre esteve presente na minha vida”, ou por conta dos irmãos mais velhos que jogavam com ele ou pelo fato de sair pouco de casa para brincar na rua.

Machadinho, como é conhecido no mundo dos gamers, diz que sua inspiração para entrar nesse mundo foi o YouTube. Por volta de 2012, ele migrou dos videogames para o computador e passou a seguir os youtubers gamers. “Conforme eu assistia, eu ia querendo me tornar aquilo que eu via, era uma representatividade pra mim”, conta.

A transição do gamer Gabriel Machado para o streamer Machadinho demorou alguns anos, passou por muitos nãos e algumas discriminações. Hoje, o jovem de 21 anos, conta com bons patrocínios, mas ainda sofre preconceito… e já foi até alvo de haters.
E o motivo disso? Ele é pcd*

Quer ouvir a história completa? Acesse o link abaixo e ouça o podcast

Clique aqui, visite o Instagram do Gabriel e saiba um pouco mais sobre o streamer.
Você também pode contrata-lo para eventos, anote seu e-mail: contatomachadinho@hotmail.com

* Capacitismo é o nome que se aplica ao preconceito contra pessoas com deficiência (PCD).
Quer saber mais? Acesse aqui e ouça nosso Podcast sobre Capacitismo, com a consultora de Inclusão Profissional de pessoas com deficiência, Marinalva Cruz.

Foto: Gabriel Machado/ Instagram

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Vamos fazer do mundo um lugar melhor para se viver,
um lugar com menos preconceitos!

Cleber Siqueira

Cleber Siqueira

Jornalista, é autor do livro "Fernando, o menino sem dedos". Fundador e editor do Portal Viver Sem Preconceitos, tem pós-graduação em Sociopsicologia. Sua monografia, intitulada "Homossexualidade, o amor às chamas: um breve ensaio sobre o preconceito", faz uma análise entre a literatura específica e a vida real da população homossexual no início dos anos 2000.

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