O que é preconceito e porquê devemos falar dele

O que é preconceito e porquê devemos falar dele
Compartilhe este artigo

Discutir o preconceito, mais do que necessário, se tornou obrigatório. No podcast de hoje!

O que é preconceito e quem o define?
Quem define quem pode falar e quem não pode falar de preconceito? Um homem branco pode falar, lutar contra o racismo? Um homem pode falar, defender as mulheres, o feminismo? Pode lutar contra a misoginia?

Um judeu pode falar sobre o cristianismo? Pode defender o espiritismo? E o católico, pode falar da Umbanda, defender o Candomblé? Como alguém pode se dizer cristão, se não consegue ao menos ouvir o diferente?

Por que não?
Por que alguém diferente de você não pode defendê-lo em seus direitos? Por que você não permite que alguém diferente de você esteja ao seu lado, se ele deseja lutar contigo?
O seu pré conceito sobre o diferente não gera preconceito? Aliás, mais preconceito em mundo tão cheio de discriminações.

No podcast de hoje, o bate-papo foi com Cristina Angelini, jornalista e apresentadora do Canal Angelini, do Youtube. Em seu programa, Cris discute sobre a cultura do encontro e a cultura da paz, com líderes religiosos e estudiosos da cultura religiosa.

A conversa começa como uma reflexão sobre a dificuldade –e também, o preconceito- que pessoas têm de falar e trabalhar abertamente questões que envolvem a palavra preconceito.

Para saber mais, acesse o link e ouça o podcast

Foto: Cristina Angelini/Arquivo Pessoal
Apoio: Esse programa contou com o Apoio Cultural da Liquidae + MXT Shop

Siga o Viver Sem Preconceitos nas Redes Sociais


Curta, comente, compartilhe…

Vamos fazer do mundo um lugar melhor para se viver,
um lugar com menos preconceitos!

Cleber Siqueira

Cleber Siqueira

Jornalista, é autor do livro "Fernando, o menino sem dedos". Fundador e editor do Portal Viver Sem Preconceitos, tem pós-graduação em Sociopsicologia. Sua monografia, intitulada "Homossexualidade, o amor às chamas: um breve ensaio sobre o preconceito", faz uma análise entre a literatura específica e a vida real da população homossexual no início dos anos 2000.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *