O Olhar preconceituoso sobre a cannabis
O exercício de pensar diferente não faz mal a ninguém
A revista digital da Forbes de hoje traz matéria com tema que nos faz buscar outras formas de enxergar a questão do preconceito. Algo para pensar fora da caixinha. A entrevistada, Thainá Bak, fundadora da Nowdays, um site de conteúdos, acredita que a cannabis nos é apresentada de forma muito preconceituosa.
Exatamente por isso, a empreendedora planeja oferecer uma nova visão sobre a utilidade da planta no Brasil. A ideia é utilizar sua empresa para discutir o papel do canabidiol (CBD) e tentar desmistificar o uso da planta no Brasil.
Thainá explica que sem a presença do THC, a substância responsável pelos efeitos psicoativos da maconha, a planta pode ser utilizada para diversos casos e que o canabidiol, na realidade, não serve apenas a quem tem doença crônica, mas que tudo depende da dosagem. “Nós colocamos a cannabis em duas caixinhas: uso medicinal para doenças crônicas ou uso como entorpecente. Precisamos enxergar que não há apenas essas duas vertentes”, ressalta.
Foi por ter acompanhado todo momento de transformação do cenário de legalização no estado da Califórnia, onde mora há sete anos, que Thainá se interessou e se aprofundou nas questões que regem o tema. Agora, obviamente com a aprovação da Anvisa, pretende vender gummies de cannabis no Brasil. Para isso, terá de vencer não apenas questões legais mas, principalmente, o preconceito que existe com a associação do canabidiol como entorpecente.
Quer saber mais sobre a brasileira que que pretende derrubar o preconceito sobre a cannabis no Brasil, clique no link abaixo.
Da redação do Viver Sem Preconceitos
Foto em destaque: domínio público
https://forbes.com.br/forbes-mulher/2021/04/conheca-a-brasileira-que-pretende-derrubar-o-preconceito-sobre-a-cannabis-no-brasil/
