Diversidade, inclusão e data

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Dados podem ser a alavanca de aceleração para promover diversidade, inclusão, equidade e pertencimento nas empresas. Esta é a tese defendida pela Dra. Tana M. Session

Por Léo Xavier*

Dados podem ser a alavanca de aceleração para promover diversidade, inclusão, equidade e pertencimento nas empresas. Esta é a tese defendida pela Dra. Tana M. Session. Com mais de 30 anos de experiência em gestão de gente, Tana dividiu uma visão muito clara, quase um guia, para empresas serem bem-sucedidas com suas iniciativas em D&I.

O primeiro passo, segundo a consultora, é garantir que a iniciativa esteja diretamente ligado ao CEO. Em suas palavras, “CEO é a verdadeira liderança em diversidade e inclusão, e deve ser vocal em todas as oportunidades sobre objetivos e metas nesse campo”.

Ao se colocar recursos humanos e financeiros, é chave uma camada estruturada de dados para construir um programa robusto. Tudo deve começar com um censo demográfico da empresa. De posse desses dados, métricas claras em três dimensões devem ser estabelecidas: proporção de contratação, proporção de promoção e proporção de desligamento. Numa lógica de funil, é chave sair da armadilha de metas baseadas apenas em contratação.

Passo seguinte é incluir essas metas nas avaliações de performance de toda a empresa, criando um real e efetivo comprometimento, que pode ser acompanhado de focos de resistência e insatisfação.

Por fim, ela recomenda coleta de dados em diversos momentos e contextos, como, por exemplo: feedbacks frequentes sobre eficiência das iniciativas, ciclos de medição de pulso e engajamento especificamente sobre D&I e, até mesmo, entrevistas estruturadas de desligamento.

Dessa forma, elimina-se um tanto de ruído e subjetividade e cria-se uma lógica com métricas e metas para fazer a diversidade, inclusão e equidade acontecerem de fato. Como quase tudo que acompanhamos no SWSW, a incorporação de dados e inteligência aos processos de gestão de gente são chave para destravar e escalar a potência humana nas organizações, não o contrário.

*Léo Xavier é sócio-fundador da talent tech Môre

Publicado originalmente na Época
Foto: Dra. Tana M. Session
/por: Léo Xavier

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