Idade, preconceito e discriminação
Matéria da CNN Brasil explica o etarismo e mostra como pessoas idosas têm enfrentado o preconceito
Pesquisa realizada em 2016 pela Organização Mundial de Saúde (OMS), com mais de 80 mil pessoas em 57 países, mostra que 60% dos entrevistados se incomodam com o envelhecimento. Esse incomodo é um tipo de preconceito, e tem nome: etarismo.
Matéria veiculada pela CNN Brasil explica o que é esse tipo de preconceito e entrevista duas mulheres que partiram para diferentes mercados de trabalho e venceram a discriminação de maneiras distintas.
Nunca é tarde
Rosa Saito, 70 anos, deixou o trabalho de artesã para se dedicar a vida de modelo, posando para fotos, capas de revistas e comerciais.
“Muitos jovens estranharam um pouco, mas acho que isso foi uma coisa bem passageira, porque acabamos interagindo, e muito bem”, revela a modelo.
Para ela, idade não define uma pessoa e revela que nunca se imaginou modelo, então, se redescobrir, em algo que nunca havia sonhado é muito gratificante. “Você sente que falta muita coisa ainda pra se aprender“, diz.
A idade está na cabeça
Já a analista de negócios digitais Maria Cristina Saldanha foi contratada em uma empresa de cartão de crédito por meio de um projeto focado na inclusão de pessoas com mais de 50 anos.
“Hoje eu tenho orgulho de falar que eu tenho 52 anos, antes eu não tinha, eu tinha vergonha, porque eu falava assim: já existe um preconceito, um olhar diferente pra esse profissional. Então, hoje eu sou muito grata pela empresa que me acolheu, porque me fez aceitar minha idade. A idade está na cabeça”, conta.
Assista a matéria completa da CNN Brasil, no vídeo abaixo
Foto em destaque: Edu Carvalho/Pexels
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